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Rúben Amorim: «Gyokeres vale mesmo os 100 milhões»

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Rúben Amorim reconhece que visita a Arouca vai ser complicada DR

Rúben Amorim lançou esta sexta-feira a visita do Sporting a Arouca em partida da 5.ª jornada que marca o regresso da Liga e que se realiza esta sexta-feira às 20h15. Viktor Gyokeres, Conrad Harden e Arouca foram alguns dos temas da atualidade leonina em cima da mesa.

– Viktor Gyokeres foi dos temas em foco na conferência de Imprensa. Vale mesmo 100 milhões?

– O Viktor é um grande jogador e acho que vale 100 milhões. É seguir o preço, vale mesmo esse valor milhões e quem o quiser terá de pagar esses 100 milhões. Este defeso foi mais difícil segurá-lo. Há outros jogadores que querem dar o salto e não quer dizer que não gostem do Sporting. A primeira vez que falei disse que não acreditava que alguém pagasse a minha cláusula. Este mercado fechou e o Viktor continua connosco…

– Como analisa a chegada de Conrad Harder?

– Não queremos que Harder seja um segundo Viktor, porque isso é impossível. Quisemos um jogador com características parecidas para que a equipa não tenha de mudar as características quando Viktor não estiver.

– O mercado de transferência está fechado, ficou satisfeito com os reforços?

– Não nos podemos queixar. Baixámos a idade do plantel. Temos plantel mais completo, com potencial e preparados para o presente e futuro do Sporting.

– Segue-se o Arouca. Complicações à vista?

É uma equipa que gosta de ter bola, de pressionar, o David Simão não pode ter muito espaço. Vai ser um jogo muito difícil como é habitual em Arouca mas estaremos preparados.

– Bicampeonato é o objetivo?

– Sim. Já com o título conquistado disse que eramos candidatos ao bicampeoanto. Queremos muito ser bicampeões, porque não somos há 70 anos. Acho que é um passo importante no clube. O facto de irmos à Liga dos Campeões muda o cenário. Queremos voltar a ser campeões, estar na Champions para manter os nossos jogadores.

– Já pensa na renovação de contrato?

– Bom, tenho contrato com o Sporting e sou muito feliz por estar aqui. Toda a gente contribui para o trabalho positivo que está a ser feito. Não é justo falar só do treinador, do diretor ou do presidente. Todos ajudam os jogadores a evoluir.