António Salvador, presidente do SC Braga, foi condenado pelo Tribunal de São João Novo, no Porto, a 15 meses de prisão, com pena suspensa, devido à falsificação de documentos, no âmbito da Operação Éter.
Júlio Mendes, antigo presidente do V. Guimarães, também foi igualmente condenado a prisão com pena suspensa, pelo mesmo crime.
Já o principal arguido da Operação Éter, Melchior Moreira, que era presidente do Turismo do Porto e Norte de Portugal, foi condenado a sete anos de prisão por 29 crimes relacionados com contratos ilícitos celebrados por aquela entidade.
Recorde-se que a Operação Éter está centrada numa investigação em torno de ofertas públicas de emprego, relações com o futebol, fundo maneio e férias no Algarve através do Turismo do Porto e Norte de Portugal.