Gonçalo Inácio está fora das contas para o jogo com o Manchester City, que se realiza esta terça-feira, às 20h00, no Estádio de Alvalade. Já em sentido inverso, Eduardo Quaresma pode ir a jogo mas com tempo limitado.
– Como está o panorama clínico do Sporting?
– Quaresma está convocado mas tem limite de tempo. Já o Inácio está fora. Podíamos arriscar, mas vem aí a pausa para seleções. Ainda nao sabemos se pode jogar em Braga, mas não queríamos arriscar uma paragem maior, porque está a sacrificar-se pela equipa e temos de ter cuidado, porque o campeonato é muito longo e o Inácio é importante. Veremos se, no próximo jogo, já estará apto.
– Jogo com o City é um mini dérbi de Manchester?
– Não estou a pensar nisso. Serei treinador do Sporting e apenas do Sporting. A partir de dia 11, serei treinador do Manchester United. O foco é ser treinador do Sporting. Aconteça o que acontecer, serei julgado como treinador do Sporting.
– Já tem saudades do Sporting?
– Ainda não tive tempo para isso…
– Como antevê o jogo?
– Bom, vai ser muito importante ter bola. Temos de adaptar-nos um bocadinho. Coragem? Às vezes, têm mais coragem os treinadores que se adaptam um bocadinho para serem competitivos do que eu saber que a minha equipa tem 0% de hipóteses se a minha equipa pressionar todas as bolas como faz na I Liga. Com bola, temos de jogar à nossa maneira, porque não sabemos outra forma.
– Como estão os níveis de ansiedade para o jogo?
-Elevados. Fico stressado quando não tenho a certeza do que vai acontecer…
– Já pensa na despedida de Alvalade?
– Estou igual. Sinto-me mais confiante, agora, de consciência tranquila. Não penso em despedida, isso será em Braga. Enquanto o jogo não passar, só existe o jogo… mas de certeza que vai ser um momento especial.
