Bruno Lage fez na manhã deste sábado a conferência de Imprensa do lançamento do Nacional-Benfica, partida da 8.ª jornada da Liga que se realiza este domingo às 18h00.
– Com antevê a partida com o Nacional?
– Temos de estar muito focados no Nacional. É uma equipa muito interessante. O potencial não está refletido na classificação, procura muito bem os corredores e as costas dos nossos médios, com um ataque muito forte à nossa linha defensiva. Temos de estar preparados para fechar este mês de trabalho com a sexta vitória.
– Otimista para este domingo?
– Vamos na máxima força em função da disponibilidade dos nossos jogadores. Há que preparar o jogo com aquilo que eu sinto que é o melhor para cada um. Não vamos mudar a nossa forma de pensar e de preparar o jogo. No último jogo, lancei um desafio aos jogadores, para mostrarem a sua melhor versão. Tanto os do onze titular, como os que entraram. Vamos apresentar a melhor versão da equipa por comparação a estes cinco jogos. Hoje (sábado) faz um mês que fui apresentado nesta mesma sala. Temos depois de perceber o crescimento que temos vindo a fazer ao longo deste mês à frente da equipa.
– Como avalia o desempenho de Akturkoglou?
– O objetivo do Akturkoglu é fazer uma carreira bonita no Benfica, como tem demonstrado. Tem feito um trabalho fantástico. Fez corridas de grandes distâncias e cumpriu. Treinou e sentiu-se bem, mas este domingo é que vamos decidir o onze.
– Como recorda os 10-0 ao Nacional na época 2018/19?
– Não olho muito para trás. Tenho três recordações desse jogo. Uma delas é que defrontei um grande treinador (Costinha). Outra foi a estreia do Florentino e ainda houve a homenagem ao príncipe Fernando Chalana, para além do Rei Eusébio.
– Mais confiantes depois da vitória sobre o Atlético de Madrid?
– A nossa mensagem passa por termos um determinado equilíbrio, com mentalidade vencedora. É preciso ter a tal consistência. A preparação do nosso jogo é sempre nesse sentido. Não vamos fugir nisto. Não temos tempo para pensar em mais nada. Excesso de confiança? Não. Há que perceber como é o futebol. Passamos do 8 ao 80 e do 80 ao 8 muito rapidamente.
– Qual a análise que pode fazer aos rivais?
– O nosso foco somos nós mesmos. Perdoem-me bater na mesma tecla. Mas passou um mês sem tempo para grande coisa. Fizemos disto uma equipa. Estamos contentes com os jogos que vencemos e com a forma como sentimos que a equipa está a crescer. Queremos a nossa melhor versão.